Fachada frontal e solário da Casa de Dona Yayá, apelido de Sebastiana de Mello Freire, que viveu neste local entre 1920 e 1961, ano de sua morte.
Em seu projeto original, este local era apenas um chalet, que foi reformado e ampliado em 1902 por seu segundo proprietário, o qual transformou sua fachada e interior para o estilo neoclássico.
Após a chegada de Dona Yayá, o imóvel sofreu diversas reformas para adaptar o ambiente à presença da interdita. Um exemplo dessas intervenções é o solário, que visava aumentar o ambiente disponível para Sebastiana, por recomendações médicas.
A foto apresenta o edifício após a restauração realizada para abrigar o Centro de Preservação Cultural da Universidade de São Paulo (CPC-USP).
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